quarta-feira, 11 de agosto de 2010






JUSTIFICATIVA

Bayeux localiza-se na região metropolitana de João Pessoa, capital paraibana, e conta, segundo o último senso, com uma população de mais de 90 mil habitantes. A cidade apresenta baixa incidência de práticas culturais pois é carente de equipamentos como teatro, cinema, museus, etc. Por outro lado, a cultura do município é representada por uma diversidade de manifestações de cultura popular que precisam ser valorizadas e divulgadas, pois poucas pessoas têm oportunidade de conhecer estas expressões de cultura, importantes na formação da identidade de um povo.
O Cultura na Praça é um projeto sócio-cultural elaborado por educadores do Centro Dom Hélder Câmara, Instituição localizada no Conjunto Mario Andreazza, um dos bairros mais populosos da cidade. O bairro não possui áreas de lazer, e a única praça que existe é um espaço onde várias crianças e jovens se encontram para brincar e conversar. A idéia do Projeto partiu da verificação da carência de manifestações culturais e artísticas para a população local, e por ter clareza da importância da arte e da cultura na formação da cidadania. A importância deste Projeto se justifica pela intenção de criar uma opção onde as pessoas da comunidade tenham acesso a cultura e a momentos qualificados de lazer, devolvendo a praça esta função, e também por oferecer espaço para que artistas da região e grupos de crianças e adolescentes que participam de projetos sociais na área da arte e da cultura mostrem seu talento. Pretendemos realizar uma programação diversificada na praça central da comunidade denominada de Praça da Paz, abraçando desde espetáculos teatrais, shows musicais, apresentações de dança, recitais, exposição de artesanato, cinema na praça e outras manifestações culturais.

OBJETIVO GERAL

Fomentar a cultura na comunidade, oferecendo espaço para divulgação das diversas manifestações culturais da região, como também contribuir com o processo educacional das pessoas atendidas pela Instituição fortalecendo seu potencial artístico e cultural, além de oferecer a comunidade espaços de lazer, entretenimento e exercício da cidadania.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Interagir com grupos culturais e artistas locais e de outras comunidades;
• Apresentar o resultado dos trabalhos artísticos desenvolvidos com crianças e adolescentes da comunidade, que vivem em situação de vulnerabilidade social e pessoal;
• Expor os trabalhos artesanais e artísticos desenvolvidos por grupos de mulheres da comunidade, na perspectiva de geração de rendas;
• Propagar e defender causas como A Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes e Direito a Cultura e Arte;
• Resgatar a cultura popular e disseminar sua importância como formadora de identidade cultural;
• Promover o cinema em praça pública democratizando obras audiovisuais como forma de inclusão social;
• Promover intercâmbio com outras instituições que desenvolvem trabalhos artísticos e culturais com crianças e adolescentes.

PUBLICO ALVO
Comunidade em geral.
DURAÇAO DO PROJETO
O Projeto “Cultura na Praça” será realizado no período de Julho de 2010 à Julho de 2011.
ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
• Elaboração da idéia e planejamento: etapa já realizada durante o primeiro semestre de 2009;
• Elaboração de projetos para captação de recursos e parcerias: Julho 2010;
• Encaminhamento de propostas/projetos para empresas privadas e Órgãos públicos de ação cultural: julho de 2010 á julho de 2011;
• Elaboração de um banco de dados com a relação dos grupos artísticos e culturais da região: julho de 2010 á julho de 2011;
• Divulgação dos eventos através da internet (blog, site, email) e imprensa (principalmente programas de rádio, tv e jornal) : julho de 2010 à julho de 2011;
• Eventos mensais a serem realizados na Praça da Paz do Conjunto Mario Andreazza no horário entre 17:00 h ás 18:30 h: julho de 2010 á julho de 2011.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Apresentamos

Lia de Itamaracá brinda o aniversário de 10 anos

do Centro Dom Hélder Câmara


O Centro do Hélder Câmara completa sua primeira década de atuação com crianças, adolescentes e agora Melhor Idade na comunidade Mário Andreazza com uma série de eventos culturais. As comemorações acontecem no período de 04 a 10 de outubro de 2009.


Entre as diversas atividades destacamos o show da artista popular Lia de Itamaracá no dia 04 de outubro (domingo). Lia de Itamaracá, uma lenda viva da cultura popular brasileira doou gentilmente seu cachê e, fará uma apresentação inesquecível a partir das 19h30 no bairro Mário Andreazza – Bayeux/PB.


O show de Lia de Itamaracá é apenas a abertura das comemorações dos 10 anos de vida ativa do Centro Dom Hélder Câmara que como afirma Ricardo Rian, o coordenador da Instituição, o Centro Dom Hélder tem se preocupado com a melhoria da qualidade de vida de toda comunidade: “ao longo de nossa história temos sonhado e, acredito eu temos construído diversas ações que tem atuado decisivamente no desenvolvimento social de nossa comunidade, começamos trabalhando 75 crianças e adolescentes e hoje atendemos 560 pessoas das mais variada faixa etária”.


Após as solenidades de abertura (Missa e show de Lia de Itamaracá) toda a população do bairro e da cidade de Bayeux participará da 4ª Semana Cultural. Este evento, tradicional no Mário Andreazza, já revelou diversos talentos para o cenário Cultural Brasileiro.


A 4ª Semana Cultural e toda as comemorações dos 10 anos do centro Dom Hélder Câmara é um evento totalmente aberto ao público e funcionará durante os três turnos no horário das 09h às 22h no período de 05 a 09 de outubro e contará com apresentações culturais, tais como dança popular, grupos musicais, capoeira; além de oficinas e mostras artísticas.


MAIS INFORMAÇÕES


(83) 3232 – 3843 Patrícia Luna


(83) 8834 – 8272 Ricardo Rian



























quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Mestres que contribuiram para a difusão da Capoeira

APRENDI

Aprendi varias coisas inportantes como: NEGATIVA, negar golpes e varias outras coisas novas

gostei muito do texto que li pois tinha muitas coisas interessantes.

Nada melhor do que aprender novidades ….

" Ê, maior é Deus.

Ê, maior é Deus, pequeno sou eu.

O que eu tenho foi Deus quem me deu,

o que eu tenho foi Deus quem me deu,

Na roda da capoeira,

grande e pequeno sou eu."

"Mandinga de escravo em ânsia de liberdade, seu príncipio não tem método, seu fim é inconcebível ao mais sábio dos mestres" é a sua definição do jogo da capoeira.

"O segredo da capoeira morre comigo e com muitos outros mestres" , dizia Pastinha, referindo-se talvez ás mudanças causadas pelo sucesso e expansão da capoeira regional.

" A capoeira não é minha, é dos africanos no Brasil", uma crítica ao embranquecimento; mas dizia também que "todos podem aprender, general, também doutor".

"capoeira é amorosa, não é perversa... é um costume como outro qualquer, um hábito cortês que criamos dentro de nós", dizia ele explicitando o carácter fraterno e condenando o excesso de competição e violência que vinha assolando as rodas de Salvador.

"(a capoeira) é uma coisa vagabunda", vagabunda no sentido de descompromissada, sem objectivos práticos imediatos, tendo muito pouco a ver com o enfoque desportivo.

A capoeira é muitas vezes chamada carinhosamente de "vadiação" por seus adeptos, no sentido de brincar, curtir, vadiar. Diz-se que Pastinha foi iniciado por um negro de Angola chamado Benedito que presenciou as surras que constantemente tomava de um menino mais velho. Mas diz-se também que começou na capoeira bem tarde, já homem maduro. Esta segunda versão é desmentida por mestre Atenilo, da capoeira regional.

Jair Moura comenta que pesquisou todos os jornais de salvador, do começo do século até nossa época, e que o nome de Pastinha aparece pela primeira vez por volta de 1950, quando começou a fazer exibições de capoeira sob o patrocínio do órgão oficial de turismo. Não se pode afirmar se Pastinha começou a capoeira cedo ou tarde, mas a impressão que temos é que, independentemente da sua iniciação, ele só começou a trafegar pelo universo da capoeiragem por volta de 1950.

Mulato claro de estatura mediana, magro, de temperamento gentil e acolhedor, bem-humorado, verdadeiro gentleman, reuniu ao seu redor um grande número de excelentes capoeiristas, nem tanto por ser jogador excepcional mas pela força de sua personalidade, seus dotes de filósofo e poeta, seu amor e conhecimento dos fundamentos da capoeira angola. Mas apesar de toda a gentileza de Pastinha, "na mandinga não fui bobo, não", como ele próprio alertava. Convidado aos 16 anos para tomar conta de uma casa de jogo num bairro turbulento de Salvador, o delegado de polícia local tentou dissuadir o dono de contratar um garoto para fazer um trabalho dificil até para um homem.



- Mas é esse mesmo que eu quero - insistia o proprietário.

- Como é seu nome? - pergunto o delegado.

-Vicente Ferreira Pastinha

- Ah! Então é você o galinho de brigo que eu tenho em meu distrito!

"Pronto", pensou Pastinha, "tou pego" Mas felizmente nada aconteceu.

Com muita ironia ele narra também que, por ser "muito bondoso, muito amoroso com aqueles que queriam me fazer mal", na sua juventude carregava no bolso uma "foicezinha de mão do tamanho de uma chave" (daquelas chaves grandes de casarão antigo), com os dois bordos afiados, "se tivesse mais um terceiro (bordo) eu mandava afiar também... mas, como só tinha dois...". Ele mandava adaptar um anel nesta lâmina e "na hora da dor" encaixava-a na ponta da verga do berimbau- e o instrumento musical se transformava numa perigosa arma branca de cabo longo - " e então a gente manejava".




JOYCE PEREIRA

ANDREZA EMANUELLY



http://www.geocities.com/dobraodeouro/angola.html

terça-feira, 8 de setembro de 2009

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Grupo de Capoeira Angola do Centro Dom Hélder Câmara

O Grupo de Capoeira Angola Comunidade, vem atuando diáriamente no Centro Dom Hélder Câmara, atendendo crianças e adolescentes em situação de risco do Conjunto Mário Andreazza na cidade de Bayeux - PB. A atividade iniciou-se no dia 04 de outubro de 1999 - data de fundação da instituição.

Dom Hélder Câmara

"Quando sonhamos sozinhos é só um sonho; mas quando sonhamos juntos é o inicio de uma nova realidade". (Dom Hélder Câmara)

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Espetáculo Boi Germinal





A idéia de produzir um espetáculo do boi germinal surgiu nas oficinas de dança, percussão e capoeira, juntamente com os/as educandos/as, surgindo uma linha contemporânea, resgatando a cultura popular, dentro de uma perspectiva de incentivo ao protagonismo juvenil, ou seja, os próprios educandos/as apresentaram sugestões para um melhor desenvolvimento do espetáculo, no caso, inserindo interpretação textual.

O espetáculo vem retratar a realidade das crianças e adolescentes que vivem nas ruas convivendo, muitas vezes, com o boi (da cara preta), que é a fome, a violência, a falta de moradia, o abuso e a exploração e o trabalho infantil.

No entanto, em contraste com uma realidade tão cruel, com todas essas problemáticas, durante o espetáculo veremos cenas de momentos de felicidades retratadas pelos/as educandos/as, as quais demonstram a capacidade da criança e os adolescentes de tentar driblar dentro do seu mundo particular uma realidade tão feia.


As construções coreográficas foram baseadas em cima de músicas de compositores nordestinos como: Marcos Fonseca do Ceara e Adeildo Vieira da Paraíba. Também contamos com a participação do educador de violão do CDHC Rivando.


Duração: 20 minutos


Ficha Técnica

Coreografias:

Izzah Ribeiro, Mazinho e educandos/as

Composição Musical

Adeildo Vieira e Marcos Fonseca

Arranjos Musicais

Luciano Oliveira

Colaboradores

Enos Cunha
Elizete Medeiros

Produção textual

Geyzy Severo
Ricardo Ferreira
Mazinho
Elizete Medeiros

Figurino

Izzah Ribeiro
Elizete Medeiros
Educandos/as

Narração

Geyzy Severo
Luana

Vocais

Izzah
Mazinho

Dançarinos

Emilly Guimarães
Eduarda Lopes
Jecielly
Gabriel Viturino
Josivan Bezerra
Ozineide
Rosicleide
Lucas Jackson
Vanessa Maria

Violão

Rivando
Mauricio

Capoeira e Maculelê

Alan da Silva
Amós da Silva
Iagna Larissa
Jéssica Gomes
Paulo Lamarques
Jonh Allyson Fernandes
Rafaela Januário


Percussão

Anderson Lima
Daniel da Silva
Danielle Martins
Elias Alves
Luciano Oliveira
Sanilo Fernandes

Brincantes

Ricardo Ferreira
Joyce Ribeiro
Rafael Cosmo

Direção Geral

Izzah Ribeiro
Luciano Oliveira
Mazinho

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Avaliação das Atividades do 1º Semestre

Educador (a): Gutemberg da Silva Ferreira (Mazinho)

Oficina: Capoeira

Nº de Turmas: 16

Nº de educandos/as atendidos/as: 112

Pesquisas dos (as) educandos (as)

Pesquisa sobre a biografia de Dom Hélder Câmara.

Pesquisa sobre a Segurança Pública na Paraíba.

Pesquisa sobre a história da capoeira.

Resutados e Avanços Alcançados

Dedicação para aprender os conteúdos proposto nos planos mensais, envolvimento nas dinâmicas prazerosamente, socializações da realidade do cotidiano na comunidade, contribuição para o desenvolvimento das atividades; socialização dos movimentos, musicas e ritmos com os instrumentos; persistência para aprender os movimentos, musicas, ritmos com os instrumentos e pesquisar sites sobre a história da capoeira na estação digital; contribuição nos momentos de leitura coletiva; demonstração de agilidade, flexibilidade e cooperação nas relações pessoais durante as realizações das oficinas e apresentações dentro do Centro Dom Hélder; auto superações de resistências, conflitos e desânimos para não se envolverem nas atividades planejadas;

Entre 1, 12 % que passam pela oficina 0, 43% atingiram os resultados citados acima.

Neste Segundo Semestre pretendemos realizar:

  • Projeto Cultura na Praça

Todas as ultimas sextas feira de cada mês até Dezembro de 2009.

Local: Praça da Paz na comunidade do Mário Andreazza - Bayeux

Horário: 17:30 às 18:30.

  • Intercâmbios Culturais de Capoeira

De Agosto até Dezembro.

  • IV Semana de Arte e Cultura

Em Outubro.

  • Torneio Interno

Modalidades: Futsal, Voleibol, Basquete, Handebol e Judô.

Em Novembro.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Apresentações e Intercâmbios Realizados no Segundo Semestre em 2008.

  • Data: 31/07/08.

    Participação das crianças no II Encontro de grupos de capoeira em João Pessoa – PB, promovido pelo Grupo Cultural de Capoeira Angola Berimbau Viola, tendo apoio da Pastoral do Negro do Município, onde esteve presente representante s do Grupo Angola comunidade no qual é responsável na Paraíba e o Mestre Naldinho, O Grupo Angola Palmares no qual representado pelo Contra Mestre Adeilson Morais, O Grupo de Capoeira Nossa Terra do Mestre Zimbelê, O Grupo de Capoeira Angola Mandinga do Mestre Lima, representantes do Grupo Abada, Grupo Perola Negra do Mestre Rafael Magnata entre outros. Um dos organizadores do encontro é responsável pelo Projeto contemplado na Capoeira Viva 2007, em João Pessoa: Capoeira No Quilombola: Contribuindo com o Resgate da Cultura Crioula a partir da Capoeira na Escola, 13 educandos/as participaram.
    Data: 16/08/08
    Intercâmbios com grupos de outra instituição: ESCOLA VIVA OLHO DO TEMPO, local: Bairro de Gramame em João Pessoa – PB, 13 educandos/as participaram.

  • Data: 20/11/08.
    Participação de 15 dos/as educandos/as no Intercâmbio Cultural realizado pelo Grupo Orin Axé no dia da Consciência Negra – 20 de Novembro de 2008 na E. E. E. F. M Antônio Gomes na Comunidade do Mario Andreazza. O Grupo Orin Axé foi fundado por um ex-educando da instituição, que atualmente desenvolvi atividades sócio-educativas no Lar Fabiano de Cristo.

  • Data: 01/12/08.
    Apresentação do Espetáculo Boi Germinal no Hotel Samburá em Olinda para uma comissão de representantes da rede e Tecendo Parceria Cáritas Alemã, 21 educandos/as participaram.

  • Data: 01 e 04/12/08.
    Apresentações de puxada de rede e Maculelê na dentro da III semana Cultural da Instituição, 14 educandos/as participaram.

  • Data: 03/12/08.
    Intercâmbio com os grupos de capoeira da casa do sonho de Várzea Nova – Santa Rita e grupo de capoeira angola comunidade do Bairro dos Novais – João Pessoa, durante a programação da III Semana Cultural, 15 educandos/as participaram. A casa do Sonho é uma instituição Filantrópica coordenada por religiosas Italianas. Seu Publico alvo são crianças e adolescentes em situação de risco.

  • Data: 09/12/08.
    Apresentação do espetáculo boi germinal na E. E. E. F SANTA MARIA EUFRÁSIA em João Pessoa, 27 educandos/as participaram.

  • Data: 12/12/08.
    I Intercâmbio Cultural de Capoeira Angola realizado pela instituição através do Prêmio Capoeira Viva, nos turnos manhã e tarde. Local: Ginásio Poliesportivo do Centro Dom Hélder. Contamos com a participação de alunos, professores, contra mestres e mestres de outros estados. Esteve presente o Mestre Naldinho de João Pessoa – PB, Mestre Boca Rica de Salvador – BA que foi aluno de um dos grandes capoeiristas do mundo o Mestre Pastinha, O Mestre Pernalonga de São Paulo, Mestre Jorge Satélite de Salvador – BA, O Mestre Marrudo e o Contra Mestre Canibal de Fortaleza – CE, O Contra Mestre Perna da Alemanha, O Contra Mestre Arnold de Nova Cruz – RN, O Professor Omi de U.S.A, O Mestre Chico de João Pessoa, recém-formado pelo Mestre Dinelson de Salvador. O Contra Mestre Barreira de João Pessoa e o Monitor Vagalume do grupo de Capoeira Libertação de Bayeux. Além dos mestres contra mestres e professores que vieram para participar do evento, aproximadamente 70 capoeiristas que ainda são alunos participaram do intercâmbio com 40 educandos/as da instituição.